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Salmão ao molho teriaki

Depois de 30 dias de home office e um feriadão no meio da #quarentenaCP2ou1, eu merecia um almoço caprichado para o meu primeiro dia oficial de férias em casa, não acha?

Aproveitei o tempo de sobra para montar uma refeição bem especial, com várias preparações — e que saiu quase no meio da tarde, mas quem se importa? 😁

Teve um gohan (arroz japonês) bem grudadinho. Teve edamame, que nada mais é do que a vagem fresca da soja, aferventada e finalizada só com sal granulado. Teve legumes no vapor com gotinhas de óleo de gergelim — e o restante eu já aproveitei para branquear e deixar congelado. E, por fim, teve este filé de salmão grelhadinho com molho teriaki e gergelim.

Este prato, com gohan no lugar do arroz e edamame no lugar do feijão, mais os legumes e o peixe, é praticamente um arroz com feijão oriental, um PF com raízes japonesas!

Aliás, como diria meu vô Odair, imagina quanto não custaria um prato desses num bom restaurante, hein? 😉

Salmão ao molho teriaki

2 filés de salmão
Azeite, sal e pimenta do reino a vontade
Gergelim para servir

Para o molho teriaki:
1/3 de xícara de molho shoyo
2 colheres de sopa de açúcar
1/4 de xícara de saquê mirin
1 colher de sopa de óleo de gergelim
1 colher de chá de gengibre ralado

Comece preparando o molho teriaki. Misture todos os ingredientes em uma panelinha e leve ao fogo baixo. Mexa por cerca de 5 minutos até engrossar. Reserve.

Limpe o salmão, retirando excesso de pele ou gordura. Tempere com uma pitadinha de sal e outra de pimenta do reino (dos dois lados).

Aqueça bem uma frigideira  antiaderente (preferencialmente de fundo grosso) no fogo máximo e unte com um fiozinho de azeite. Abaixe para o fogo baixo e coloque os filés de salmão para grelhar. Como não estavam muito altos, eu deixei cerca de 2 minutos de cada lado para que ficasse ainda úmido e macio. Se preferir mais cozido, deixe por mais tempo.

Sirva os filés com o molho e salpique um pouco de gergelim por cima.

Estas quantidades rendem duas boas porções.

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

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