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Geleia de cachaça

Na semana passada, fui convidada a provar um dos pratos do novo cardápio da Fazenda Capoavaque comemora o Dia Nacional da Cachaça (13/09). Escolhi a deliciosa Maminha na cachaça com rösti de tubérculos, da chef Heloisa Bacellar.

Durante o almoço, tive a honra de conhecer a mega simpática Dona Lucy Machado, mãe do proprietário da fazenda, Paulo de Almeida Prado, que me passou esta receita. Só de escutá-la ensinando os truques já deu água na boca: não dava para não experimentar! Fiz algumas adaptações para diminuir a quantidade (imagina usar 1 quilo de açúcar só pra mim!) e quase devorei tudo de uma só vez.

Geleia de cachaça

1 e 2/3 xícara de açúcar cristal
1/3 xícara de cachaça
1 pacote de gelatina sem sabor vermelha
1/2  xícara de água
Açúcar refinado para “empanar”

Em uma panela alta, dissolva a gelatina na água e adicione todos os outros ingredientes. Coloque somente metade do fundo da panela sobre o fogo alto para que não derrame e mexa sempre. Quando começar a ferver, abaixe fogo, continue mexendo por mais uns 8 a 10 minutos e depois desligue.

Molhe um refratário, despeje a mistura e deixe endurecer até o dia seguinte. Quando já estiver bem firme, corte a geleia, com uma faca também molhada, em cubos e passe-os em açúcar refinado. Guarde suas gelatinas de cachaça em um pote bem fechado na geladeira.

*A Fazenda Capoava é uma das mais tradicionais propriedades do país e fica em Itu/SP. Sua parte histórica foi transformada em hotel e seu restaurante, que recebe os hóspedes e visitantes, tem influências da comida regional paulista e prioriza o uso de ingredientes locais frescos. A partir de setembro, entram no cardápio alguns pratos com cachaça, como a Maminha desenvolvida pela chef Heloisa Bacellar e as tradicionais receitas familiares da Dona Lucy. Para mais informações, acesse o site: www.fazendacapoava.com.br.

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

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