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Batatas folhadas

Batatas são sempre uma boa escolha como acompanhamento, para absolutamente qualquer coisa. E têm ainda um bônus super especial: todo mundo gosta de batata.

Para bacalhau, então, é tipo o par perfeito — então foi bem fácil decidir o que eu serviria com o meu Bacalhau espiritual. Pensei em Batatas noisette e nas Batatas à Hasselback (batatas laminadas à moda sueca) mas queria fazer alguma coisa diferente. Foi aí que lembrei de um acompanhamento que eu sempre escolhia na cantina da escola quando morava em Berlim.

Fatias bem fininhas de batata lambuzadas de manteiga temperada com tomilho e alho, bem douradinhas no forno. Era uma das poucas opções que eles serviam sem páprica ou pimenta, por isso era minha preferida (só para variar um pouquinho os sabores).

Nunca mais tinha comido nesses 6 anos em que estou de volta, mas resolvi finalmente tentar reproduzir a preparação em casa. E minhas batatas folhadas ficaram ótimas! Companhia perfeita para o Bacalhau espiritual.

Batatas folhadas

2 batatas médias
3 colheres de sopa de manteiga
1 colher de chá de tomilho ou alecrim desidratado
1 dente de alho amassado
1 pitada de sal

Ligue o forno em 180ºC.

Lave bem as batatas e corte-as em fatias bem finas (use um cortador tipo mandolim). Vá mergulhando-as em uma tigela com água e sal.

Derreta a manteiga e misture com o tomilho ou alecrim, o alho e o sal.

Escorra a água das batatas e seque-as bem com um papel absorvente.

Em forminhas de empada ou de cupcake, vá colocando as fatias de batata e, com a ajuda de um pincel, espalhe um pouco da manteiga temperada sobre cada camada. Empilhe as batatas até formar um montinho. A forma ajuda os montinhos não desmancharem enquanto assam.

Leve ao forno já quente e deixe cozinhar por cerca de 30-40 minutos ou até que a superfície esteja bem douradinha. Sirva as batatas folhadas em seguida, ainda quentes.

Estas quantidades servem duas porções como acompanhamento.

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

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