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Crepe sem glúten com calda de chocolate

Na semana passada, representei a Mirella do Fica, vai ter sobremesa em uma deliciosa oficina de pães da Fleischmann (receitinhas em breve, aguardem!). Voltei pra casa, corri para fuxicar no site deles e encontrei essa receita que merecia ser testada.

A sexta-feira chegou e, com a desculpa de receber uma amiga em casa, tratei de experimentar esta coisa maravilhosa que ficou ainda mais gostosa do que bonita.

Crepe sem glúten com calda de chocolate

Para o crepe sem glúten:
1 ovo
2 colheres de sopa de leite em pó
6 colheres de sopa de amido de milho
1/4 xícara de água
1 colher de sopa de açúcar
1 colher de café de extrato ou essência de baunilha

Para a calda de chocolate:
1/2 xícara de chocolate em pó
1/4 xícara de água
1/2 colher de sopa de manteiga
2 colheres de sopa de mel

Para preparar a calda, junte todos os ingredientes em uma panela pequena e leve-a ao fogo médio. Cozinhe até engrossar um pouco. Retire da panela, passe para uma vasilha e deixe esfriar.

Para a massa, bata o ovo com um batedor de arame (fouet) até que comece a espumar. Adicione o leite em pó, a água, e o amido de milho aos poucos, mexendo bem para que a massa fique homogênea. Por fim, incorpore o açúcar e a baunilha.

Aqueça uma frigideira antiaderente de 18 cm de diâmetro em fogo baixo e unte-a com algumas gotas de óleo. Despeje 1 concha da massa no centro da frigideira e gire-a até que a massa cubra toda a superfície.

Quando a massa começar a soltar das bordas, vire-a com o auxílio de uma espátula. Mantenha na frigideira até o disco estar levemente dourado. Passe-o para um prato e repita a operação com o restante da massa (deve render 4 discos, que podem ser congelados depois de prontos).

Na hora de servir, recheie os crepes e cubra com a calda. Você pode usar frutas (morango, maçã, manga, banana ou pêssego) ou doces (doce de leite, beijinho, doce de abóbora, Nutella etc.).

Eu recheei com frutas vermelhas em calda e ficou divino! Se quiser, acompanhe de sorvete.

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

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