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Nhoque tostadinho na manteiga com molho de tomate

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Não tem clichê mais gostoso do que comer nhoque no dia 29. Seja pela simpatia de comer com uma nota de dinheiro embaixo do prato para atrair a fortuna ou só pela gostosura mesmo, hoje vou aproveitar para trazer uma dica diferente: transformar o nhoque em um delicioso petisco.

Servido assim, este nhoque tostadinho na manteiga, vira uma opção interessante para iniciar um jantarzinho gostoso ou ainda reaproveitar as sobras do dia anterior dando uma cara diferente a elas.

Fica então a dica para qualquer uma das situações. Gostou?

Nhoque tostadinho na manteiga com molho rústico de tomate

300g. de batata (de preferência do tipo Asterix)
1/3 xícara de farinha de aveia ou de trigo
2 colheres de sopa de manteiga
Sal e pimenta do reino a vontade

Cozinhe a batata grosseiramente picada em água com um pouquinho de sal até ficar bem macia. Escorra-a e amasse-a, acrescentando aos poucos a farinha temperada com um pouquinho de sal e pimenta do reino até obter uma massa homogênea.

Dica: se você usar a farinha de aveia, seu nhoque fica ainda mais saudável, pois ela contém mais fibras, que dá mais saciedade e ainda diminui o índice glicêmico do prato.

Enfarinhe uma superfície limpa, forme um rolo com a massa e corte-o em pedaços iguais. Se preferir, pode fazer bolinhas. Deixe sobre uma superfície enfarinhada para não grudar.

Ferva bastante água em uma panela grande com um pouquinho de sal e coloque o nhoque para cozinhar. Quando eles subirem para a superfície, marque mais uns 2 minutos e depois retire-os com uma escumadeira ou peneira. Escorra bem.

Aqueça uma frigideira e derreta a manteiga. Coloque os nhoques e deixe-os dourar. Vire para que fique homogêneo. Acompanhe com um molho pedaçudo de tomate (clique AQUI para acessar a receita completa)

Esta quantidade, sem acompanhamentos, serve duas a três pessoas como entrada.

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

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