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Carpaccio com geleia, mostarda e nozes

Carpaccio é uma forma de servir fatias bem fininhas de carne bovina crua, geralmente acompanhado de um molho de mostarda e queijo parmesão. É um prato tradicional italiano, requintado e ao mesmo tempo, muito fácil de preparar.

Este, servido com geleia, nozes e um toque interessante de limão siciliano é uma ótima opção de entrada para os dias quentes — e por que não para as ceias de Fim de Ano?

Carpaccio com geleia, mostarda e nozes

250g. de carne cortada para carpaccio (lagarto ou filé mignon)
1 colher de sopa de geleia de sua preferência (usei de damasco)
2 colheres de chá de mostarda (preferencialmente da Dijon)
1/2 limão siciliano cortado em gomos
1 punhado de nozes grosseiramente picadas
Queijo parmesão em lascas
Mix de folhas verdes para salada
1 fiozinho de azeite
Torradas para acompanhar

Eu costumo escolher a peça de carne e peço para o açougueiro fatiar bem fininho para fazer o carpaccio. Desta vez, para o prato da foto, usei o carpaccio comprado pronto, congelado. Se preferir fazer em casa, congele a peça de carne e, com uma faca bem afiada, corte fatias bem finas.

Disponha as fatias de carne em um prato grande, cobrindo o fundo.

Por cima, comece a organizar os demais ingredientes. Eu gosto de arrumar primeiro as folhas em um cantinho e aí monto com os outros itens. Você pode espalhar os ingredientes sobre todo o prato ou fazer como eu, e agrupar tudo. O interessante é não cobrir completamente o carpaccio para que as pessoas possam vê-lo ao chegar à mesa.

Regue como m um fiozinho de azeite e sirva o prato de carpaccio logo em seguida, acompanhado de torradinhas ou fatias de pão. Antes de comer, esprema algumas gotinhas de limão sobre a carne.
Ah, e se possível, escolha também um bom vinho.

Estas quantidades servem duas pessoas como entrada ou uma refeição bem leve.

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

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