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Arroz à Piemontese (cremoso com queijo e cogumelos)

Muita gente pensa que o arroz à piemontese é uma receita tradicional da região de Piemonte, que fica no norte da Itália. Mas, na verdade, trata-se de uma invenção tipicamente brasileira, da época em que ainda era impossível encontrar arroz arbório para preparar os risotos italianos. Então, os chefs resolveram dar um jeitinho e adaptar a técnica original com o que tinham disponível para deixar o arroz cremoso.

Muita gente torce o nariz para esse tipo de adaptação, mas a realidade é que este prato é um coringa super interessante para reaproveitar as sobras de arroz, transformando-as em uma comida gostosa e bonita, sem cara de “restô de ontê”. E o melhor é que dá para servi-lo sozinho, como prato principal, ou então acompanhar qualquer tipo de carne.

Arroz à Piemontese (cremoso com queijo e cogumelos)

1 xícara de arroz cozido (sobras)
3 colheres de sopa de manteiga
50g. de presunto em cubos (opcional)
6 cogumelos paris (champignon) fatiados
1/4 de xícara de vinho branco seco
1/2 xícara de creme de leite fresco
1/2 xícara de queijo parmesão ralado
Sal e pimenta do reino a vontade

Para começar, fiz uma pequena adaptação. O presunto é opcional na receita do arroz à piemontese, mas como não como presunto, substituí os cubinhos por um bacon artesanal bem carnudinho e com pouca gordura. Fica a dica. 😉

Aqueça uma panela e coloque a manteiga, o presunto se for usar (ou bacon, como eu fiz), o champignon, o vinho e o creme de leite. Deixe em fogo médio até começar a subir as primeiras bolhas.

Adicione o arroz cozido e misture delicadamente. Junte o queijo ralado aos poucos, sempre mexendo até que o arroz comece a ficar com uma consistência cremosa. Prove e tempere com sal e pimenta do reino a vontade.

Sirva o arroz à piemontese a seguir. Estas quantidades servem duas boas porções.

É uma ótima opção para acompanhar carnes grelhadas ou assadas.

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

1 Comentário

  • MARIA ANNA HILL

    /

    Fiz e foi uma perdição! Quero fazer de novo, hummmm

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