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Cachorro quente com picles (Gurken Hot Dog)

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Depois do choque com a comida apimentadíssima da Alemanha, meu segundo estranhamento foi com o picles de pepino servido no café da manhã. Não sei se é costume em todo o país, mas pelo menos em Berlim, onde morei, parece que as pessoas gostam tanto da conserva que ela aparece à mesa em qualquer hora do dia.

Como sempre fui fã dos preparados agridoces, aproveitei e fiz a festa. E uma das minhas combinações favoritas era com o cachorro quente — outra paixão ressaltada neste meu período germânico. Ao lado do Currywurst, meu lanche preferido era o “Gurken Hot Dog” de um trailer que ficava a poucos quarteirões da minha casa. Uma barraquinha super simples mas que servia um pão tão fresquinho e crocante com a salsicha tostadinha, um molho saboroso, aquela porção caprichada de pepininhos e, para finalizar, batata palha.

Outro dia me deu uma saudade tão grande desta época, que não pensei duas vezes antes de tentar preparar uma cópia dessa delícia. Aliás, confesso que ela veio para cá muito mais para que eu mesma não me esqueça dela do que para compartilhar a receita. Vocês me desculpam desta vez? 😉

Cachorro quente com picles (Gurken Hot Dog)

1 salsicha
2 colheres de sopa de picles de pepino escorrido
2 a 3 colheres de sopa de molho de tomate
1 pitada de páprica picante ou defumada
1 baguete ou pão de hot dog
Batata palha para acompanhar

Coloque a salsicha para grelhar em um grill ou frigideira sem gordura até que fique quente por igual. Corte-a ao meio no sentido do comprimento e coloque-a no pão — se quiser, aqueça também o pão no grill ou frigideira, sem deixar tostar.

Pique os pepinos em cubos pequenos. Distribua o molho temperado com a páprica por cima da salsicha e salpique o pepino.

Sirva com a batata palha (vá colocando-a aos poucos dentro do sanduíche), mostarda e ketchup.

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

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