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Sopa para doentes de paladar exigente

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Ficar doente geralmente significa se alimentar de comida sem gosto. Mas se você, como eu, acaba perdendo a pouca vontade de comer só de pensar naqueles pratos insossos, essa sopa vai te surpreender.

Sopa para doentes de paladar exigente

1 batata média descascada em cubinhos
1 cenoura média em cubinhos
1 cebola pequena em cubinhos
1 dente de alho picadinho
1 colher de chá de azeite ou manteiga
Ervas frescas ou desidratadas a vontade
2 colheres de sopa de farinha de milho
Um pouquinho de sal

Refogue a cebola e o alho na margarina. Quando dourar, jogue os cubinhos de batata e a cenoura e dê uma misturada. Coloque meio litro de água na panela, as ervas, quase nada de sal (assim depois dá para colocar um queijinho ralado por cima) e, quando ferver, abaixe o fogo. Deixe cozinhar por aproximadamente 20 minutos ou até a batata e a cenoura estarem bem macias.

Como ficou um caldo muito ralo, amassei alguns pedaços dos legumes com o garfo e fiz um purê para ver se engrossava, mas não adiantou. Dissolvi, então, a farinha de milho (que não tem glúten, mas proteínas, fibras e muitos nutrientes) em um pouquinho de água e misturei. Deixei mais uns 10 minutos e ficou uma delícia.

Geralmente o que dá sabor às sopas são as carnes ou os caldos delas. Como achei que os nuggets que tinha no congelador não ficariam bem nadando na minha sopa, resolvi usar bastante salsa, cebolinha, manjericão e orégano, que deixam um gostinho bom sem precisar aumentar a quantidade de sódio com um cubo de caldo pronto. A farinha de milho (que comprei para fazer polenta) enriqueceu e também deu um toque diferente, sem contar que adicionou um pouco de proteína ao caldo. Enfim, fica registrada a receita — só espero não precisar de novo dela tão cedo.

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

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