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Cuscuz marroquino alla Norma

Cuscuz marroquino é uma das comidas mais rápidas de fazer, tirando macarrão instantâneo (que, aliás, nem entra na categoria comida). É por isso que sempre tenho um pacote para os momentos de maior preguiça ou urgência.

E foi exatamente em um domingo chuvoso e preguiçoso que me levantei da cama apenas porque precisava mesmo matar a fome. Já cheguei na cozinha pensando no cuscuz e abri a geladeira em busca de algum complemento: encontrei berinjela, tomate e queijo ralado. Pronto, em menos de 15 minutinhos já estava tudo resolvido para meu almoço. Perfeito, não acha?

Cuscuz marroquino alla Norma

1/4 de xícara de cuscuz marroquino cru
1/2 xícara de caldo de legumes quente (preferencialmente caseiro)
1 colher de sopa de azeite
1/2 berinjela pequena
1 dente de alho fatiado
1 pitada de pimenta calabresa desidratada
1 tomate sem pele e sem sementes picado
1/4 de xícara de polpa de tomate
Queijo parmesão, ricota fresca ou defumada
Sal e pimenta do reino a vontade

Corte a berinjela em cubos não muito pequenos e deixe os pedaços de molho em água com uma boa pitada de sal.

Misture o cuscuz com o caldo de legumes, cubra com um pires e espere hidratar.

Enquanto isso, aqueça uma frigideira e coloque o azeite. Grelhe os pedaços da berinjela até dourar o lado de baixo e vire-os para dourar o outro lado. Quando estiverem cozidos, adicione a pimenta e doure também o alho.

Acrescente o tomate e a polpa de tomate e deixe cozinhar em fogo baixo, mexendo de vez em quando, até os pedaços de tomate começarem a se desfazer. Prove, tempere com sal e pimenta e desligue o fogo. Prove também o cuscuz e, se necessário, corrija o sal.

Sirva o molho sobre o cuscuz hidratado e salpique com o queijo ralado na hora ou a ricota despedaçada.

Estas quantidades rendem uma boa porção do cuscuz marroquino alla Norma.

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

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