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Salada de folhas jovens com shimeji ao molho oriental

Vi outro dia na televisão uma matéria sobre as folhas jovens (baby leaf em inglês) e achei super interessante: quanto mais cedo elas são colhidas, mais saborosas e nutritivas são.

Isso porque a concentração de vitaminas, minerais e carotenóides (importantes para a saúde dos olhos e da pele) é maior e o sabor mais suave, sem o tradicional amargor do agrião e da rúcula, por exemplo.

Encontrei um mix de mini-folhas no supermercado e resolvi experimentar com shimeji, para montar uma salada ainda mais completa. Adorei!

Salada de folhas jovens com shimeji ao molho oriental

Para a montagem da salada de folhas jovens:
Folhas jovens ou baby leaves (alface roxa e alface verde, agrião, rúcula, espinafre, broto de alfafa etc.)
Cenoura ralada fininha
Tomatinhos cereja

Para o shimeji ao molho oriental:
150g. de shimeji (eu prefiro o escuro)
1 colher de sobremesa de manteiga
4 colheres de sopa de molho shoyo
4 colheres de sopa de saquê culinário (pode ser substituído por água)
1 colher de café de açúcar
1 colher de sopa de cebolinha picada

Corte a raiz do shimeji, divida em pequenos buquês. Derreta a manteiga em uma frigideira grande e acrescente o shimeji, mexendo bem.

Misture bem o shoyo com o saquê e o açúcar, jogue sobre o shimeji e vá misturando até o shimeji ficar macio. Deve demorar cerca de 5 minutos. Se preferir, faça este processo no microondas (clique no link para saber como). Reserve para que esfrie um pouco.

Enquanto isso, monte a base da salada com as folhas, a cenoura ralada e os tomatinhos. No centro, arrume o shimeji e jogue o molho da frigideira por cima da salada. Distribua a cebolinha e, se quiser, tempere com mais shoyo.

Eu comi essa salada linda com torradinhas integrais para ter uma refeição completa, com carboidratos complexos, legumes, verduras e a proteína do shimeji.

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

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