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Bolo natalino de frutas

 

Uma das coisas de que mais gosto no fim do ano são as frutas típicas. Sim, quase todas estão disponíveis no resto do ano, mas Natal e Ano Novo para mim sempre terão gosto de especiarias misturado com os delas, principalmente da cereja fresca.

Como ainda não me sinto pronta para encarar um panetone (e acertar!), resolvi procurar um bolo natalino bem bonito e fácil de fazer e acabei encontrando esta receita do Edu Guedes.

Adorei o resultado e acho que vale muito a pena experimentar.

Bolo natalino de frutas

2/3 xícara de manteiga derretida
2 ovos grandes
3 colheres de sobremesa de cerveja preta
3/4 xícara de frutas secas picadas (damasco, uva passa, ameixa, cereja, tâmara, frutas cristalizadas etc.)
1 maçã bem pequena ralada
1/2 xícara de açúcar mascavo
1/2 xícara de farinha de rosca
1/3 xícara de farinha de trigo
1 pitada de canela em pó
1 pitada de cravo em pó
1 pitada de gengibre em pó
1 pitada de noz moscada
1/2 colher de café de fermento em pó
1/2 colher de café de bicarbonato de sódio

Para a cobertura:
1/2 xícara de açúcar de confeiteiro
2 colheres de sopa de leite
Frutas para decorar

Em uma tigela, misture a manteiga derretida, os ovos e a cerveja. Aos poucos vá peneirando os ingredientes secos e integrando-os bem até ficar um creme homogêneo.

Por último, envolva com a massa as frutas picadas (eu usei ameixas secas, damascos secos, uvas passas pretas e brancas e cerejas frescas, além da maçã — escolhi uma da Turma da Mônica, bem pequena) e coloque-a em uma forma pequena (a minha tem tem 20cm. x 9cm) untada com manteiga e enfarinhada com farinha de rosca.

Cubra a forma com papel alumínio e coloque sobre uma forma maior com água quente até a metade da altura da foma do bolo (para assar em banho maria). Leve ao forno pré-aquecido em 180ºC por 1 hora (ou até espetar um palitinho e ele sair limpo) e espere esfriar para desenformar.

Para a cobertura, vá adicionando o leite aos pouquinhos ao açúcar até ficar um creme grosso. Distribua sobre o bolo já frio e, se quiser, decore com frutas (eu usei lindas cerejas frescas).

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

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