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Pãozinho integral com gergelim

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Acabou o pão de forma e deu preguiça de mudar o caminho para ir buscar mais. Aí cheguei em casa e resolvi fazer meu próprio pão. Dei uma pesquisada nas receitas anotadas e quase fiquei com o pão de água da minha bisavó, mas preferi fazer um mais rápido e 100% integral. Tomei por base uma receita de pão de leite e amei o resultado!

Pãozinho integral com gergelim

150ml. de leite morno
1/2 colher de sopa de fermento biológico seco
250g. de farinha de trigo integral
1 colher de sopa de açúcar
1 pitada de sal
1 colher de sopa de manteiga
5 colheres de sopa de gergelim torrado

Dica: usei leite desnatado, margarina light e açúcar magro e ficou menos calórico, mais saudável, bonito e delicioso.

Misture o fermento e o leite e cubra com um guardanapo ou pano de prato limpo. Reserve.

Peneire duas vezes a farinha de trigo com o açúcar e o sal (retorne os resíduos da peneira aos ingredientes peneirados nas duas vezes). Acrescente a manteiga, o gergelim, o leite com fermento, misture até começar a desgrudar das mãos e sove por mais ou menos 10 minutos (sovar significa amassar vigorosamente para desenvolver o glúten da farinha, o que faz o pão ficar macio e crescer mais).

Molde um pão do formato que preferir e coloque em uma assadeira untada com manteiga. Com uma faca de serra, faça um corte na superfície do pão e distribua um pouco de gergelim por cima. Leve ao forno pré-aquecido em 180ºC por mais ou menos 30 minutos, até começar a dourar a superfície. Retire do forno e desenforme, mas deixe descansar por pelo menos 15 minutos pois o pão continua cozinhando com o calor que está nele.

Eu dividi a massa ao meio e fiz dois pãezinhos, do tamanho de pão francês comum. Achei que não ia dar tão certo por ter usado somente farinha integral e não precisar deixar a massa crescer antes de levar ao forno, mas ficaram ótimos, leves e fofinhos. Adorei! 🙂

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

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