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Bombom de colher (com brigadeiro branco, frutas e ganache)

Para quem não se dá muito bem com o chocolate em barra derretido, uma alternativa bem fácil é “desconstruir” bombons em copinhos.

Ótima escolha para a sobremesa nesta Páscoa. Use a criatividade e invente recheios diferentes: garanto que não vai sobrar nenhum para lembrança!

Bombom de colher (com brigadeiro branco, frutas e ganache)

100g. de leite condensado
1 colher de chá de margarina
Frutas em conserva, frescas ou secas para rechear
1/2 receita de ganache

Primeiro prepare um brigadeiro branco com o leite condensado: misture-o com a margarina e leve ao fogo, mexendo sempre até começar a desgrudar do fundo da panela (não deixe cozinhar muito para não ficar firme demais). Reserve e deixe esfriar.

Faça agora a ganache com o chocolate e o creme de leite. Reserve.

Em copinhos ou potes pequenos, coloque duas colheres de chá do brigadeiro branco, uma ou duas unidades pequenas ou pedaços de fruta (sem sementes) e cubra com duas colheres do ganache. Leve à geladeira para ficar firme.

Para o recheio, você pode usar morangos, uvas, damasco seco, tâmaras secas, figos em calda, pêssegos em calda, cereja em calda, bananas em cubinhos, pedacinhos de abacaxi, frutas cristalizadas e o que mais quiser — até paçoca! Nos copinhos da foto, usei uvas rubi e cerejas em calda.

Dica: em vez de rechear o bombom de colher com frutas, você pode acrescentar sabor ao brigadeiro branco. Durante a preparação, misture na panela mais ou menos 3 colheres de sopa de suco concentrado ou polpa de maracujá, de limão espremido, de gelatina de vários sabores, de coco ralado etc.

Dependendo do tamanho dos copinhos, você terá entre 4 e 6 unidades. Mantenha em geladeira por até 3 dias — mas cuidado, pois se as frutas frescas estiverem muito maduras, elas podem azedar antes. O coco ralado fresco também estraga mais rápido que o seco, daqueles em saquinhos que compramos no supermercado.

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

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